Era ele lá novamente.
O mesmo jeito, a mesma bolsa de anos atrás.
O mesmo tamanho, eu acho.
E eu, mesmo depois de anos, tendo a mesma reação, a mesma
ansiedade, felicidade e aflição ao mesmo tempo.
Afinal, assim como ele, eu ainda era a mesma de antes.
O mesmo jeito, a mesma bolsa.
As mesmas idiotices de quando tinha 17 anos.
Por que não basta ser loucamente apaixonada pelo mesmo cara
há anos, tem que encontrar ele nas mesmas situações que nos levaram a encontros
mágicos.
Ele me vê e sorri, e eu tento não falhar as passadas e cair
de cara no chão. Sorrio como sempre fiz e chego em frente a ele para abraçá-lo.
E é apenas isso. O mesmo de sempre.
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